Projetos convencionais offshore devem contribuir significativamente para o crescimento esperado da produção de petróleo não-OPEP+, adicionando quase 700.000 barris por dia (b/d) ao aumento previsto de 1,5 milhão de b/d em 2025. Esses dados foram divulgados pela Agência Internacional de Energia (AIE).
De acordo com o relatório da AIE, os Estados Unidos verão uma desaceleração na produção de petróleo leve e compacto (LTO), com previsões de aumento para 320.000 b/d em 2025, uma queda considerável em relação aos 850.000 b/d de 2023. Este tipo de produção representará apenas 20% do aumento da oferta não-OPEP+ no próximo ano.
O Brasil está no centro das atenções, planejando adicionar 800.000 b/d de nova capacidade com quatro novas unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSOs) até dezembro de 2025. Estas unidades somam-se aos 300.000 b/d já colocados em operação em 2024, com uma taxa de utilização projetada de cerca de 70%.
Na Guiana, a ExxonMobil e seus parceiros têm demonstrado eficiência excepcional, operando três FPSOs com uma eficácia de 95%. Um quarto FPSO está programado para ser comissionado no próximo ano, adicionando mais 250.000 b/d de capacidade ao bloco Stabroek.
No Golfo do México dos EUA, a produção também está se expandindo. O projeto Anchor da Chevron e o projeto Winterfell da Beacon Offshore Energy começaram a produzir no terceiro trimestre de 2024, com um adicional de 170.000 b/d este ano e uma previsão de 200.000 b/d em 2025 através de novos projetos.
A Noruega, através do projeto Johan Castberg no Mar de Barents, adicionar à produção 220.000 b/d de capacidade. A China e a Índia também estão aumentando suas capacidades offshore, respectivamente, através de explorações bem-sucedidas na Baía de Bohai e no projeto KG-DWN-98/2.
No continente africano, o Senegal ingressou como um novo produtor em junho com o FPSO Sangomar, e mais produção está prevista para iniciar em Angola e Costa do Marfim em 2025.
A AIE alerta para riscos que podem afetar estas previsões, incluindo eventos climáticos severos, greves trabalhistas e atrasos nas operações. No entanto, melhorias na eficiência operacional e maiores investimentos em manutenção podem oferecer resultados melhores que os esperados.
Os desenvolvimentos em projetos offshore prometem uma significativa influência na dinâmica global do mercado de petróleo, especialmente em um momento em que a produção não-OPEP+ se torna cada vez mais crucial para atender à demanda global.
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