A primeira fase do projeto visa avaliar a viabilidade comercial dos recursos disponíveis. A Eneva, que já conta com uma infraestrutura próxima à área, tem a opção de financiar estudos sísmicos 3D para melhor entendimento das reservas. Caso opte por esse investimento, as empresas poderão formar uma joint venture (JV), com a Eneva detendo 72% de participação e a Petro-Victory 28%.
A aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) será fundamental para a execução do acordo e a estruturação de futuras operações. O objetivo é garantir uma distribuição eficiente de riscos e responsabilidades entre os parceiros.
Impacto para o setor energético
O desenvolvimento do campo de São João representa uma oportunidade significativa para a diversificação das fontes de suprimento de energia no Brasil, especialmente em um momento de crescente demanda por gás natural. A Eneva, que possui vantagem estratégica pela proximidade com a região, busca expandir seu portfólio energético e consolidar sua presença no mercado nacional.
Para a Petro-Victory, o acordo oferece uma chance de desenvolver seus ativos com o apoio de um parceiro consolidado, minimizando os custos iniciais e aumentando as perspectivas de lucratividade.
O sucesso desse projeto poderá abrir caminho para novas colaborações no setor de gás, incentivando outras empresas a investirem em parcerias semelhantes, contribuindo assim para o fortalecimento do setor energético brasileiro.
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