A Petrobras, através de sua subsidiária integral Petrobras Global Finance BV (PGF), anunciou a emissão de notas globais denominadas em dólares americanos no valor de US$ 1 bilhão. As notas, que possuem um cupom de 6% ao ano e vencem em 13 de janeiro de 2035, são parte de uma estratégia da empresa para otimizar sua estrutura de dívidas. A emissão está programada para ser concluída em 13 de setembro de 2024.
As notas serão obrigações não garantidas da PGF, mas contarão com garantia total, incondicional e irrevogável da Petrobras. O rendimento oferecido aos investidores é de 6,25%, com os juros sendo pagos semestralmente, sempre nos dias 13 de janeiro e 13 de julho, começando a partir de 13 de janeiro de 2025.
O objetivo principal dessa operação é a recompra de títulos existentes da PGF, incluindo as notas globais com taxas de 5,093% e vencimento em 2030, e notas de 5,600% com vencimento em 2031, além de outras notas com vencimentos em 2051, 2043, 2050 e 2049. Esta estratégia permite à Petrobras ajustar seu perfil de vencimento de dívida, aproveitando as condições atuais do mercado.
Além disso, a empresa destacou que os recursos restantes, após a recompra dos títulos, serão utilizados para fins corporativos gerais, demonstrando um planejamento financeiro voltado para a manutenção da saúde financeira e da flexibilidade operacional da Petrobras.
Vale ressaltar que esta emissão não será ofertada a investidores de varejo na Área Econômica Europeia (AEE) e no Reino Unido, conforme os regulamentos locais. A oferta é direcionada exclusivamente a investidores institucionais e profissionais, alinhada com as diretrizes de regulação financeira desses mercados.
A Petrobras informou que esta comunicação possui caráter informativo e não constitui uma oferta de venda de títulos. A negociação das notas está sujeita às leis aplicáveis e à aprovação regulatória.
Este anúncio inclui declarações prospectivas, sujeitas a riscos e incertezas. A concretização das operações e os termos finais dependerão de diversas condições de mercado e regulatórias. A Petrobras não se compromete a atualizar informações prospectivas publicamente, a menos que exigido por lei.
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