O especialista destacou que é importante levar em conta o “custo de disponibilidade”, um valor mínimo cobrado pelas instruções pelo uso da rede elétrica, que varia de acordo com o tipo de instalação (monofásica, bifásica ou trifásica). Além disso, os consumidores que instalam sistemas fotovoltaicos tendem a aumentar o consumo, já que deixam de se preocupar com altos custos de energia.
A metodologia apresentada permite que qualquer pessoa faça uma estimativa para sua residência, bastando utilizar uma conta de energia e informações locais de irradiação solar. Túlio incentivou os espectadores a realizar o cálculo e compartilhar os resultados, destacando que o processo é simples e acessível.
O cálculo do número de placas solares permite para uma residência envolver variáveis específicas, como consumo médio, irradiação solar local, eficiência do sistema e potência dos módulos. Seguindo os passos apresentados, é possível estimar com precisão a quantidade de placas e iniciar a transição para uma energia mais limpa e econômica.
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