A América do Sul está se destacando como um líder no aumento da oferta global de petróleo bruto. A região, impulsionada principalmente pelo Brasil, Guiana e Argentina, mostra um robusto crescimento em produção, contrastando com a estagnação observada em outras partes do mundo.
No Brasil, após um período de manutenção intensiva e outros contratempos, a produção nacional de petróleo bruto e condensado teve uma recuperação notável desde abril. Em junho, a produção atingiu 3,41 milhões de barris por dia (bpd), com previsões apontando para um aumento contínuo, potencialmente alcançando 3,76 milhões de bpd até o final de 2024.
Enquanto isso, a Guiana e a Argentina também registraram aumentos significativos. A Argentina, por exemplo, viu sua produção aumentar mais de 7% no segundo trimestre de 2024, com expectativas de um crescimento adicional nos próximos anos, impulsionado principalmente pela produção de xisto no campo de Vaca Muerta.
Contrastando com esses avanços, a Venezuela ainda enfrenta incertezas devido a desafios políticos, apesar de uma ligeira recuperação observada nos últimos meses. As exportações venezuelanas de petróleo diminuíram significativamente, principalmente devido a problemas logísticos e políticos internos.
Em um contexto global onde a demanda por petróleo continua alta, a América do Sul se posiciona como uma peça chave no fornecimento energético mundial, especialmente em um momento onde outras regiões estão enfrentando declínios na produção.
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