A Seadrill, uma líder em serviços de perfuração offshore sediada nas Bermudas, anuncia o retorno e a preparação final de dois de seus navios-sonda, West Auriga e West Polaris, para iniciar missões de perfuração offshore no Brasil. Essas operações, com contratos até o final de 2027, prometem ser um marco na indústria devido às suas inovações tecnológicas e ao valor combinado de aproximadamente US$ 1,1 bilhão.
Os navios, integrados à frota da Seadrill após a aquisição da Aquadrill em abril de 2023, representam um significativo avanço tecnológico na indústria de perfuração. O West Auriga, atualizado no estaleiro de Pascagoula, Mississippi, e o West Polaris, renovado em Cingapura, estão equipados com tecnologias pioneiras, como o sistema de gerenciamento de energia e o sistema Igus E-loop, que otimizam a eficiência e a segurança das operações de perfuração.
Johnathan Dady, Diretor de Serviços Técnicos da Seadrill, comentou sobre a tecnologia empregada: “Implementamos atualizações que definem o padrão em inovação. O sistema de barramento de oscilação automática AKA, por exemplo, permite transferências de energia seguras e eficientes, essenciais para a operação de nossos navios em condições extremas de profundidade.”
Os preparativos finais estão ocorrendo no Brasil, onde os navios estão passando por um processo de aceitação do cliente com a Petrobras. Ambas as embarcações, que podem operar em profundidades de até 37.500 pés, estão previstas para começar a perfuração antes do final do ano.
A contribuição da Seadrill para a perfuração offshore se reflete também nos valores dos contratos recém-adquiridos e na capacidade operacional avançada. “Estamos ansiosos para iniciar essas missões no Brasil. A inovação contínua e a capacidade de superar desafios técnicos nos permitem oferecer soluções que não apenas atendem, mas superam as expectativas de nossos clientes”, disse Michael Pipkins, líder de equipe de transformação da Seadrill.
A Seadrill continua a fortalecer sua posição no mercado com uma carteira robusta e estratégias para maximizar a eficiência operacional. Essas iniciativas são cruciais para manter a competitividade em um mercado dinâmico e desafiador.
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